MANUSCRITOS V

O dique e a nuvem – somos todos violentos

Quando fui pegar o metrô do aeroporto até a estação próxima ao hotel que eu costumava me hospedar, notei que uma senhora, em uma cadeira de rodas, estava atrapalhada para descer ao nível da plataforma de embarque pelo fato de o elevador estar enguiçado. O jeito era descer uma acentuada escadaria. Prontifiquei-me em ajudar; outro homem também se ofereceu. Juntos, a levamos até o piso de acesso aos trens. Ela agradeceu muito o auxílio e ali nos despedimos. A senhora pegaria um trem para um destino diferente do meu. Por acaso, o homem e eu embarcamos no mesmo trem. Sentamo-nos perto e fomos conversando até o momento em que ele desembarcou, um pouco antes de mim. Durante o trajeto, comentei que estava de visita a uma das minhas filhas que estudava na universidade local. O homem arqueou os lábios em sorriso e disse que era professor da mesma instituição. Falou se chamar Peter e que ministrava aulas de Lógica Aplicada. A conversa foi muito agradável. Era uma pessoa culta, articulada, gentil e de natureza pacífica. Explicou que não entendia a violência no mundo. Bastavam singelos gestos de boa vontade para que todas as relações fossem mais suaves: “Não é difícil, basta que tenhamos compaixão, uma linda maneira de sentir a dificuldade de outra pessoa”, ponderou. Concordei com um gesto de cabeça. Era verdade. Ele argumentou: “Sinto que a grande maioria das pessoas deseja ardentemente por um mundo sem conflitos”. Em seguida, questionou: “Por que não acontece?”. 

A pergunta pairou no ar. Peter teve que descer. Despedimo-nos, torcendo para que pudéssemos prosseguir aquela conversa em outra ocasião. Levei comigo aquela questão: “Por que não acontece?”. Com sinceridade, tive de admitir que eu não sabia. Achei interessante refletir sobre o assunto.

Como eu tinha feito um voo diurno, quando cheguei no hotel, além de estar muito cansado, já era noite. Tinha combinado de encontrar com a minha filha no dia seguinte, no intervalo entre as aulas que ela teria pela manhã. O local era o de sempre, uma cafeteria acoplada a uma livraria do outro lado da rua, próximo à universidade, onde eu costumava me hospedar. As mesas estavam repletas de estudantes e professores. Municiado com um copo de café e um livro, me acomodei em uma confortável poltrona e fiquei observando o movimento. Eu adorava aquele ambiente e poderia passar horas ali sem o menor esforço. Em uma mesa grande ao lado, um grupo de acadêmicos debatia sobre política. A empolgação somada ao fato de vários falarem ao mesmo tempo, fazia com que o tom de voz fosse um pouco mais alto que o desejado. Embora entenda a necessidade das leis e do processo político, desgosto do tema pela carga de paixão e interesses estranhos ao bem comum que pesam sobre os argumentos. São apenas alguns dos motivos que injetam violência e retiram a sensatez do assunto, pensei. Foi quando me dei conta que um dos mais exaltados era o Peter, o gentil professor do dia anterior no metrô. Ele defendia as teses pacifistas de um candidato com um fervor que, naquele momento, me pareceu um pouco exagerado, beirando a agressividade pelo ardor em convencer os demais quanto às suas razões. Aqueles que se opunham ao Peter também se declaravam pacifistas, contudo, apresentavam soluções diferentes para os mesmos problemas, igualmente sustentando as suas razões alguns tons acima da serenidade indispensável na construção de um bom diálogo. Quando os argumentos se esgotaram, começaram as ironias e sarcasmos, formas veladas de agressividade socialmente aceitas e, pior, consideradas inteligentes por aqueles que admiram o método. Em verdade, a ironia e o sarcasmo são armas que ferem, embora, na maioria das vezes, sejam utilizadas por pessoas que acreditam abominar a violência.

A intolerância, outro tipo silencioso de violência, escalava degraus entre indivíduos gentis, cultos e de natureza mansa. As emoções densas e exaltadas têm o poder de esvaziar a sensatez dos interlocutores. A irritação já era visível no semblante de alguns. Percebi que, assim como em qualquer processo político, as mais adequadas teorias de não-violência se mostram ineficazes diante de paixões febris e interesses pessoais. Foi quando me surgiu a ideia de que todos nós seríamos hospedeirosdo germe da violência. Assim como qualquer sombra, ao negá-lo damos espaço para que se movimente e nos dite o destino. 

Pensei que se retirasse o Peter dali os ânimos arrefeceriam. Esperei que o seu olhar cruzasse com o meu e fiz um gesto com as mãos acompanhado de um sorriso. Ele se mostrou satisfeito em me ver. No entanto, ao contrário do que eu imaginava, ele não encerrou a conversa para vir falar comigo, mas tentou me incluir na discussão.

Após me cumprimentar, explicou ao grupo que eu era estrangeiro. Propôs que por causa disto eu funcionasse como mediador independente do debate. Eu ouviria todos os argumentos e depois decidiria qual me parecia mais justo e equilibrado. Neguei a função antes que os demais pudessem aceitar a proposta. Ponderei: “Mesmo diante dos melhores fundamentos, apenas conhecerei fragmentos de uma realidade que não vivo. Portanto, agradeço, mas não estou apto para a função. No mais, sou avesso a todas as formas de política partidária”. Bebi um gole de café e pedi: “Por favor, não fiquem zangados comigo”. Eu estava sendo honesto. Peter lembrou de uma frase célebre atribuída a Platão: “Aqueles que não gostam de política serão governados por aqueles que gostam”. Talvez ele somente tentasse me persuadir a mudar de posição sem qualquer intenção agressiva. Mas há muitos modos de acuar uma escolha, mesmo sem usar de ofensa ou de força física.  Embora seja um disfarce social, a coação intelectual pode se tornar uma cruel violência para persuadir alguém menos preparado para o debate ou conversa. O mais sagaz, com maior poder de argumentação ou de informação, pode dar um xeque-mate naquele que não esteja pronto para o jogo de ideias. Aparentemente inofensivo, a violência se completa na tentativa de manipular as opiniões e as vontades como se fossem peças de um tabuleiro de xadrez. Esta é uma modalidade de violência que se pratica cotidianamente sem que percebamos a estratégia de caça às nossas escolhas.

Eu já tinha exposto os meus argumentos de maneira sincera, serena e clara. A partir dali o silêncio me bastava. No entanto, respondi rebatendo Platão com outro filósofo grego, Epiteto: “A partir do momento que dependo de alguém para ser feliz me torno seu escravo”. 

Pronto, eu tinha mordido a isca da violência e me tornado um dos seus atores. Como? Em outras palavras, eu tinha dito que a política, um assunto no qual eles eram apaixonados, para mim seria algo de menor importância. Além de agressivo da minha parte, não era justo. Tenho o direito de não gostar de política, de pensar de um jeito de diferente, mas não de falar daquela maneira. A minha resposta possuía argumentos válidos para outras situações e momentos. Naquele momento foi intempestiva o suficiente para torná-la agressiva. 

Só percebi quando ele contraiu o semblante como se tivesse sido golpeado com um soco. Magoado, Peter lembrou: “A política pode se transformar no mais incrível instrumento de compaixão. Em um único gesto é possível beneficiar milhões de pessoas”. Sim, ele tinha razão. Do mesmo modo que a política nos levou, e ainda nos leva, às guerras, se invertermos os polos dos sentimentos, ela se tornará ferramenta de caridade; trocaremos o horror pelo amor. Não gostar de algo não me concede o direito de considerá-lo de pouco valor. De outro lado, não se pode coagir ninguém a participar de um processo do qual não se tenha vontade. Isto não me tornava um cidadão de segunda classe, alienado e esvaziado em meus direitos e motivações.

Ambos estávamos certos; e errados também. Éramos amantes da paz, mas praticantes de pequenos atos de violência. Pedi desculpas ao Peter. Acho que ele percebeu o mesmo que eu, pois sorriu com a doçura de quem se sente arrependido e se desculpou por sua atitude. Em seguida, com a autoridade de um professor, dispensou os alunos, lembrando-lhes que estava no horário de suas aulas. Depois, puxou uma cadeira e se sentou à minha frente. Iniciamos uma conversa inadiável: “Não demos um bom exemplo a esses rapazes e moças”, comentei. Peter deu de ombros e ponderou: “Penso que eles entenderam onde ultrapassamos os limites que não deveríamos. Também nos viram pedir desculpas um ao outro. O avesso também concede boas lições”. Concordei com o balançar da cabeça.

Lembrei a ele da pergunta que pairou no ar na noite anterior dentro do metrô: “Se a enorme maioria das pessoas deseja ardentemente a paz, por que vivemos em um mundo repleto de conflitos?”. Assim como eu, Peter queria entender a razão desta aparente incoerência. Ele sugeriu: “Seria pelo fato de as pessoas violentas, embora poucas, fazerem um enorme estrago que atinge a todos?”. 

Fiz um gesto com as mãos como quem nega o raciocínio: “Creio que não. O argumento me parece uma tentativa de transferir a responsabilidade que nos cabe. Quem é violento? Sempre os outros, não? Nós, as pessoas de bem, apenas reagimos em defesa diante de tamanha agressividade, não é assim? Insistimos em nos manter na superfície. Enquanto negarmos a verdadeira causa sofremos os seus inevitáveis efeitos”. 

Foi o Peter quem concluiu: “Todos e cada um, somos a violência do mundo; seus pilares e aríetes”. Depois, me instigou: “Dói, não?”. Tive de admitir. Peguei carona no seu raciocínio e prossegui: “Compreender e aceitar a ideia é o passo primordial para nos livrarmos da violência. As guerras, genocídios e crimes hediondos apenas são o reflexo das nossas pequenas agressividades diárias que se acumulam na psicoesfera planetária para se manifestar em algum momento de maneira mais drástica. Os atos pavorosos não nascem do nada nem têm como fonte uma única pessoa ou um grupo restrito de indivíduos. Trata-se do dique que se rompeu por saturação. A soma das violências mínimas do dia a dia, quase imperceptíveis, são causas para extrapolação do seu nível máximo. Como uma nuvem escura formada por emoções densas longamente acumuladas. Termina por desabar em uma tempestade planetária de graves consequências”.

Peter ponderou: “A violência já existia no mundo quando eu nasci e mesmo muito antes disso. Herdamos a violência dos nossos antepassados através de muitos séculos de conflitos e agressividades. Mas também somos nós que, muitas vezes sem perceber ou por acreditar impossível fazer de outra maneira, ajudamos a perpetuar esse estilo de vida. Será que um dia conseguiremos romper com essa tendência?”. 

Eu exercitava o pensamento ao mesmo tempo que falava: “Era o que Jung chamava de Inconsciente Coletivo, uma parte do que penso, ajo e reajo não foi formada por mim, mas foi semeada em mim pelos meus ancestrais, onde o medo e a selvageria dominaram o curso dos acontecimentos. São os condicionamentos, os impulsos, as tendências de reação, os preconceitos, os modelos comportamentais pelos quais nos identificamos e nos sentimos seguros, embora gerem conflito e opressão. Compõe uma parte atuante de quem sou, mas não tenho consciência disso. Assim é com todos. Por isto estranhamos quando o mundo vê algo na gente que nós mesmos não vemos. Tenho dificuldade para me entender por que a minha personalidade é parte consciente, parte inconsciente. O Inconsciente Coletivo habita os quartos nunca visitados da minha mente, embora eu não perceba ou negue a sua poderosa influência. O bom é que ele não é formado somente por aspectos negativos. O amor também tem parte das suas raízes nesse legado desconhecido que define muito do que temos em comum”.

Peter fez uma pergunta para ele mesmo: “Por que somos violentos?”.

Arrisquei uma resposta: “Somos violentos porque, em diferentes escalas, temos a violência como método de vida. Apenas não nos damos conta disto. A gravidade e a incompreensão dos meus conflitos internos se refletem em agressividade no mundo. Enquanto não admitirmos a existência dessa sombra pessoal, a violência, será impossível deter a sua atuação. Sem entendermos como ela funciona não conseguiremos iluminá-la em nós. A paz no mundo nasce em mim. A guerra também, por mais que eu repudie este conceito”.

Como apenas os bons professores fazem, Peter prosseguiu o raciocínio ao estilo socrático: “Por que temos tantos conflitos?”.

Fiz uma ilação: “A História da humanidade é contada através de guerras, destruição, fome, pestes, domínio e escravidão. Esquecidos são os capítulos regidos pelo amor. Assim, o medo ocupa a maior parte do Inconsciente Coletivo. Claro, ainda existe o Inconsciente Individual que agrega os traumas e sofrimentos particulares, variando o nível do medo que cada pessoa sente. Somos cercados por diferentes tipos de medo: doenças, miséria, abandono, entre vários outros. Para nos proteger criamos leis e regras comportamentais, muitas necessárias, outras com enorme conteúdo opressor. Tornamo-nos dependentes de tudo e todos que acreditamos que possam nos proteger e nos fazer esquecer o medo. Contudo, nestes casos o medo não foi dissolvido, mas apenas controlado. Ele continua a espreita, como um animal predador. Mesmo que não queira aprofundar o assunto, você sente que o perigo está próximo”.

“Quando uma situação, ainda que distante, possa representar uma ameaça, aquela parte da mente que desconhecemos, o inconsciente, reage veloz e violentamente, ao nível do medo que nos conduz as escolhas. A maioria das decisões que tomamos não são conscientes, por isto, não percebemos”. 

Peter balançou a cabeça em anuência e continuou: “O que fazer para encerrar com esse doloroso processo de ser e de viver? Pois a violência por mim praticada de algum modo também me atinge”.

Expliquei no limite do meu entendimento: “Sob o pretexto de te proteger, o medo fragiliza e depois escraviza. Não tem como eliminar o medo por esquecimento. Ele é parte de você. Há que ir às suas origens, entender por que se formou, como ele o influencia e o oprime. A partir daí começar a desconstruí-lo ao mesmo tempo que inicia a reconstrução de um novo estilo de ser e de viver no despertar das virtudes adormecidas.  Cada virtude que floresce significa ao menos uma sombra iluminada. A depender do tipo de medo que cada pessoa sente, mais de uma virtude será necessária. No entanto, todas estão à disposição de todos. O mais rigoroso obstáculo, razão dos piores medos, se desmancha num simples toque: na superação de si mesmo”.  

Prossegui: “Quanto mais violento for o indivíduo maior o seu sofrimento interno, mais profunda a sua própria incompreensão. A agressividade é uma dor emocional que extrapola ao controle do ego, o administrador do consciente, pela forte pressão exercida pelas dores inconscientes. O dique se rompe. Grandes explosões retratam sofrimentos de fácil identificação, apressando a busca pela cura. O problema maior são as gotinhas que vazam do dique todos os dias. Atos de pequenas agressividades que consideramos normais, como por exemplo, a falta de paciência ou a intolerância quando não obtemos os resultados pretendidos alimentam de maneira constante e ininterrupta a nuvem da violência planetária. Não podemos reclamar das tempestades”.

“A mente é dividida em diversas partes, tanto que cada indivíduo, em maior ou menor grau, consegue dialogar consigo mesmo. São os diversos compartimentos mentais apresentando as suas razões para que possamos realizar as melhores escolhas. Quando decidimos sem que haja esta conversa interna significa que reagimos no modo instantâneo, não raro, movidos pelos nossos medos recentes ou ancestrais. Restamos fragmentados e frágeis por não utilizarmos todo o potencial de que somos capazes. Para ser verdadeiramente forte é indispensável ser inteiro. Grosso modo, significa a harmonia e o equilíbrio de todas as vozes que me habitam” 

“A violência se manifesta a todo instante. É comum os atos de pequena agressividade, como a maneira de rude falar, o desprezo, a desatenção e o descuido em relação a toda gente, apenas para ficar nos exemplos corriqueiros. São atitudes imperceptíveis ou consideradas irrelevantes por quem as praticou; mas não tenha dúvida de que foi dolorosa para aquele que a sofreu. A violência deixou a sua marca”.

“Em outra direção, e não menos grave, existem as situações em que o indivíduo age de modo violento consigo mesmo por não ter condições emocionais de enfrentar os seus medos e fazer as escolhas que entedia como corretas. Ferir a própria consciência é sentir a quase insuportável dor do mundo dentro de si”. 

Foi a minha vez de perguntar ao Peter: “Quem contabiliza essa violência silenciosa e invisível de um sem número de diques vazando todos os dias?”. O professor franziu as sobrancelhas e respondeu: “A nuvem”. Abriu os braços e concluiu resignado: “No entanto, violentos continuam sendo os outros. Seguimos reclamando das enchentes que tantos estragos causam. Ainda não entendemos que somos a tempestade”.

Tínhamos chegado a um denominador comum. Desconfortável, porém bastante claro. Possível apenas por, apesar de falarmos sobre a violência, retiramos qualquer resquício do medo de encontrá-la em nós. Não tínhamos uma conquista, mas apenas um olhar. Um passo primordial. Contudo, somente quando é possível ver a violência em si próprio com nitidez, assim como qualquer outra sombra, é que mais à frente poderemos agir com lucidez para transmutar tudo aquilo que nos faz sofrer. Ainda que em doses mínimas, a violência amarga o mel da vida. 

Decidimos comemorar com mais uma rodada de café. Foi quando a minha filha entrou na cafeteria. Após trocarmos um longo e apertado abraço, ela cumprimentou o Peter. Ele tinha sido o seu professor de Lógica Aplicada no ano anterior. Ela quis saber se já éramos amigos. Fiz um rápido resumo dos acontecimentos e da progressão de ideias desde o dia anterior. Após ouvir com atenção, ela concordou conosco e comentou: “É uma estupidez pensar que a violência está somente nos outros”. Virou-se para o Peter e, com o seu jeito alegre, brincou com as palavras: “Afinal, somos os outros diante dos olhos dos outros”. Deu de ombros e finalizou: “Pura lógica, professor”. 

Rimos. Foi uma agradável, angular e memorável manhã. 

Imagem: Kevin Carden – Dreamstime.com

13 comments

Juliana Girardi Wagner abril 2, 2020 at 8:19 pm

Impressionante a sincronicidade! Estava pensando justamente sobre isso hoje, depois de ver tantos ataques e linchamentos virtuais nas redes sociais, onde a violência rola solta, pois a agressão pode ser feita até por quem é evitador no mundo real.
Tento sempre que posso tentar apaziguar as discussões com um pouco de bom senso, mas confesso que na maioria das vezes perco a paciência e acabo por utilizar de recursos não pacíficos. Gratidão pela reflexão!

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Viviane Barbosa abril 2, 2020 at 10:30 pm

Maravilhoso!!!!!
Gratidão por trazer tanta luz as nossas vidas.

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Fernando Cesar Machado abril 3, 2020 at 10:04 am

Gratidão profunda e sem fim irmão das estrelas,
sem fim…

“Seguimos reclamando das enchentes que tantos estragos causam.
Ainda não entendemos que somos a tempestade…”

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Terumi abril 3, 2020 at 9:42 pm

Gratidão! 🙏

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Adriano Camargo Vieira abril 4, 2020 at 11:08 am

Muito tocante. Lei de causa e efeito. Muito Obrigado!

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Joane Faustino abril 7, 2020 at 10:05 am

Gratidão sem fim irmão das estrelas ✨🌹❤️

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Caroline abril 11, 2020 at 8:45 am

Gratidão por tanta luz !!! Pura lógica ! Uau!

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Cris abril 12, 2020 at 3:39 pm

Encontrei minha violência…

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Adélia Maria Milani abril 13, 2020 at 11:03 pm

Gratidão!!!

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Wllisses Thel abril 23, 2020 at 8:52 am

Não há palavras para expressar o pulsar da minha alma agora, bem como o sentimento de gratidão que me invade. Luz e proteção na tua jornada, irmão querido!!!

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Francilene Melo maio 16, 2020 at 3:29 pm

Gratidão por trazer luz!

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Márcia Campos julho 11, 2020 at 7:23 am

Gratidão 🙏
Nunca saio a mesma após a leitura..
Abraço 🙌 Mestre e Guardião 🙏

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Mírian Rebeca julho 11, 2020 at 12:05 pm

Amar ao próximo como a si mesmo. A maior violência… Comigo mesma! Gratidão sempre!

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